terça-feira, 12 de abril de 2011

Sobre mulheres e garotas

Venho enrolando já tem um tempinho pra escrever este post, por puro temor de abordar o assunto de forma inadequada. Afinal-de-contas, é relativamente complicado, tratando-se de MULHER, nunca um assunto fácil, independentemente do aspecto em tratamento.

A idéia principal por trás de todo o argumento do texto veio depois de uma breve conversa com minha digníssima e uma sucessão de pensamentos fragmentados via twitter. O foco principal - Mulheres, ou melhor, meninas que buscam uma certa aura, de, vá lá, "descoladas" ao tentar impressionar o sexo oposto. É aquele caso de quem tenta se afirmar através de atos e ações tão forçados e repetitivos, que findam por perder o propósito inicial e só acaba parecendo besta.

Indo aos exemplos - Garotas que reclamam demais, garotas que têm orgulho demais pelo fato de arrotarem, garotas que tentam (com ênfase em tentam) falar de sexo de forma despudorada e só acabam soando vulgares ou vazias e por fim, a representação maior do fracasso, garotas que tentam, à todo custo, ser um dos caras. É aí que o rumo se perde d'uma vez, criando situações de chateação e constrangimento tremendas.

Obviamente me refiro às que fazem tipinho, afinal, não é impossível encontrar moças legais, espontâneas e seguras de sua feminilidade, que são assim e pronto.

Digo, ter uma mulher se portando como homem de nada adianta, se a fêmea em questão é só a emulação dos conceitos pré-estabelecidos do que é o macho. E geralmente, é chato pra cacete. Forçar um comportamento ou uma reação à determinados assuntos nunca lhes fará especiais, diferentes ou as tornará aceitas.

No final, o que difere a mulher de uma garota, é sua reação aos mais diferentes cenários, assuntos e pessoas, não forçar assunto chato pra se enturmar.

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